O CNJ - Conselho Nacional de Justiça - concluiu recentemente mutirão carcerário em Minas Gerais. O CNJ analisou quase trinta mil processos, libertando mais de 3 mil presos. A magistrada Selma Arruda, que coordenou o esforço judicial, ainda afirmou: “O elevado número de presos provisórios deverá aumentar em cerca de 20 mil os benefícios concedidos pelo mutirão”.
Iniciativas similares do CNJ no Brasil já analisaram o número total de 185 mil processos, libertando cerca de 27 mil presos. Ademais, em face do exame das condições legais do cumprimento de penas, também foram concedidos benefícios a 47 mil presos.
Fonte: IBCCRIM
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